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Líderes religiosos criticam decreto de Bolsonaro

Líderes religiosos criticam decreto de Bolsonaro que torna atividades religiosas essenciais em meio ao coronavírus

Texto estabelece que permanência dessas atividades deverá obedecer determinações do Ministério da Saúde.

Veja o que disseram os líderes religiosos:

Pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho no Rio de Janeiro
“Como pastor, sei que os cultos fazem falta, sinto saudade nesse momento. Cada religião tem seu espaço de encontro, que é muito precioso para a vida das pessoas. Contudo, a fé precisa ser zelosa, responsável e mediada pelo amor. É uma atitude de bom senso e de amor evitar encontros coletivos nesse momento, pois isso pode salvar vidas. O essencial é preservar a vida das pessoas. Portanto, considero esta medida do presidente irresponsável e inconsequente, marcada por certa hipocrisia. No contexto do livro do Êxodo [Bíblia], diante das pragas que acometiam o povo, Deus pediu que as pessoas ficassem em casa. No Novo Testamento, José e Maria tiveram que se esconder para preservar o menino Jesus da violência do Estado”.

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https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/03/26/lideres-religiosos-comentam-decreto-de-bolsonaro-que-torna-atividades-religiosas-essenciais-em-meio-ao-coronavirus.ghtml 

 
Michel Schlesinger, rabino da Congregação Israelita Paulista e representante da Confederação Israelita do Brasil para o diálogo inter-religioso 
“Nossa decisão é de seguir o que foi orientado pelo governo do estado [de São Paulo] e pela prefeitura [de São Paulo] desde que pediram para interromper os serviços. [...] A partir das decisões, interrompemos os nossos serviços presenciais. Hoje, não tem nenhum culto aberto, por questão de segurança, e compreendemos que é o que deve ser feito. Descobrimos que a plataforma digital pode ser uma ferramenta muito poderosa. A gente já tinha a experiência de transmitir aulas e cursos [online], mas nunca tínhamos feito uma oração virtual.

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Nota da Federação Espírita Brasileira (FEB) a respeito da publicação do Diário Oficial:
"Serviços religiosos, atendimento aos seguidores, é importante. Pode ser feito virtualmente. Não devemos reunir pessoas e não devemos fazer com que as pessoas transitem pelas ruas e venham a aglomerações de fiéis. O próprio Papa Francisco reza a missa sozinho. O mesmo deve ser respeitado aqui no Brasil para todas as tradições religiosas e espirituais: cuidar de seus seguidores, das pessoas que possam estar tendo dificuldades e precisam de consolo espiritual”.

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https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/03/26/lideres-religiosos-comentam-decreto-de-bolsonaro-que-torna-atividades-religiosas-essenciais-em-meio-ao-coronavirus.ghtml 

 

Babalorixá Adailton Moreira, do terreiro de candomblé Ilê Omijuarô
"É recomendado pelas nossas lideranças religiosas de matriz africana que nós continuemos mantendo o isolamento social. É responsabilidade para com a população que fiquemos em nossas casas. A gente está seguindo a Organização Mundial de Saúde e os técnicos ligados ao Ministério da Saúde e outras organizações, como o Conselho de Medicina e tantos outros”.

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Presidente da CNBB reforça apelo para que as pessoas não saiam de casa
“Na missa de hoje, o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil repudiou o discurso em cadeia nacional de TV do presidente Jair Bolsonaro, proferido na noite de terça-feira, 24 de março. Segundo ele, a autoridade do Executivo nacional minimizou o que é preciso ser realizado, com responsabilidade, por todos.

“A pandemia da covid-19 não pode se compor como mais uma pandemia de irresponsabilidade, inconsequência e falta de sentido humanístico e respeitoso para com a dignidade humana“, afirmou.
 
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