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Novo levante estudantil: o que esperar de mobilização para 2020?

O primeiro ato dos estudantes já tem data, 18 de março. O direito à meia-entrada e problemas de repasse às universidades estão na pauta

 O movimento estudantil já tem a sua agenda de mobilizações definida para o primeiro semestre deste ano. O primeiro ato de rua será no dia 18 de março, data que marca o início da Jornada de Lutas da Juventude, tradicional agenda do movimento que organiza manifestações em todos os estados da federação em defesa da educação. “Este ano, a empreitada é uma resposta aos ataques do MEC ao documento do estudante e ao direito da meia-entrada. O ato também vai pedir a demissão do ministro da Educação com a hashtag #ForaWeintraub”, explica o presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Iago Montalvão.

A carteirinha digital, uma das principais apostas do Ministério da Educação para asfixiar o movimento estudantil, não emplacou. A Medida Provisória que criava o chamado ID digital caducou no dia 16 de fevereiro, sem que fosse votada pelo Congresso. Ainda assim, a UNE não descarta que o tema volte em outras propostas legislativas.
Montalvão também não anula as pautas reivindicadas pelos estudantes no ano passado nas greves nacionais dos dias 15 e 30 de maio, em levantes contra os cortes orçamentários praticados em institutos e universidades federais e também ao Future-se, programa que prevê que as universidades operem em modelos privados de negócios para captar seus próprios recursos.

 

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