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Atual aliada, ativista alvo de inquérito das fake news já protestou contra o então deputado Bolsonaro em 2014
Ação investiga produção de notícias falsas e mira pessoas alinhadas ao presidente. Sara Winter, 'ex-feminista', já fez manifestação contra fala do então deputado federal sobre estupro.
Alvo de busca e apreensão no inquérito das "fake news" do Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga produção de notícias falsas e mira pessoas aliadas ao presidente da República, a ativista Sara Winter já pediu a cassação do então deputado federal Jair Bolsonaro de quem hoje é apoiadora. 
Em dezembro de 2014, em reação à uma declaração de Bolsonaro de que "não estupraria" a ex-ministra Maria do Rosário porque ela "não merece", Sara pediu a cassação do então parlamentar.
Na praia de Copacabana, Sara e outra ativista declararam ao G1 que o pronunciamento incentivava a cultura do estupro. Bolsonaro chegou a ser processado no próprio STF sobre a fala,mas a denúncia foi arquivada.
"Corte o mal pela raiz #cassabolsonaro", dizia um dos cartazes ao lado de um boneco que simbolizava o político. Embora convocasse manifestantes a cortarem um membro do deputado, elas diziam que a crítica "não envolvia violência".
G1 tentou contato com Sara pelo endereço eletrônico que consta em seu blog, num e-mail enviado às 12h56, mas ainda não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
Atualmente, Sara se declara ex-feminista e é uma "guerrilheira" de direita, líder de um grupo que acampou em Brasília. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal, trata-se de uma milícia armada

Leia mais; INQUERÍTO FAKE NEWS
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/05/27/atual-aliada-ativista-alvo-de-inquerito-das-fake-news-ja-protestou-contra-o-entao-deputado-bolsonaro-em-2014.ghtml

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